Este blog é para aqueles que amam as letras, poesia e expressão. Quero compartilhar boas e sábias palavras além de assuntos diversos como musica, fé, vida e outras cositas más...........
terça-feira, 24 de março de 2020
Encontro de mulheres
Organizar um evento na igreja não é tão simples, eu sei. Mas com o coração cheio de alegria por ver as queridas reunidas e na expectativa de que as bênçãos do Senhor se multiplicarão em nosso meio, buscamos fazer o melhor, não é mesmo?!
segunda-feira, 23 de março de 2020
A Quarentena
Olha, no início eu pensei:
- Poxa, vida! O que será de nós?
Mas, com o passar das primeiras horas percebi que a mente é um campo fértil, qualquer que seja a semente que eu nela plantar.
Eita! Isso virou um exercício: filtrar, absorver, descartar. A informação vem sem dó, doa a quem doer, assuste a quem assustar, aflija quem afligir.
Não obstante, começam a aparecer casos novos de infectados pelo novo COVID-19 e por todos os outros males que dele decorrem. Depressões agravadas, emocionais abalados, notícias de enfarto. Oh, Deus! O Senhor ainda está aí?
Sim, Ele está, e olha que nada disso é assustador demais pra Ele! Nada é novo, nada é absurdo, nada é difícil de esquadrinhar. Mas, o livre arbítrio é, fundamentalmente, o pivô das catástrofes humanas. Ao crer que eu decido e resolvo, por isso, o faço sem respeito e orientação, logo me distancio de quem mais sabe sobre tudo. E agora? Precisamos arcar com a colheita, e olha que ainda assim, há espaço e tempo para deixar a terra preparada para novo plantio.
E ei-la, a quarentena!
Começam a chegar também as mensagens de carinho, de comunhão, as que contam sobre o juízo de Deus, e o coração se divide. O vírus mata ou não mata, morre ou não morre?! Cada um que acessa as redes tem algo a dizer. Há remédios caseiros e há falha em todos os esforços.... pelo menos é o que dizem. Há soros, boatos, gente que muito sabe e gente que nada! Nada de obedecer, nada de orar, nada de agradecer, nada de estender a mão, nada de entreter-se, nada a ser feito, principalmente quando o coração está endurecido.
Mas ela é persistente, a quarentena!
Ouvi que Shakespeare criou obras magníficas durante uma quarentena! Ouvi que corações pararam de bater pelo desespero de uma quarentena! Percebi que, dentro de casa, encontramos aquele momento com os filhos que sempre sonhamos ter, que aqueles afazeres que nunca conseguimos concluir está, agora, ao alcance de nossas mãos. Percebi que até para os corações cheios de fé, que têm a certeza de que tudo o que está acontecendo já havia sido dito e não passa de um cumprimento, há momentos difíceis, há medo. Por isso mesmo, estar em família é um escape mais que eficaz.
Mas concluí, ao passo dos dias que uma coisa a quarentena tenta e não consegue: Tirar do ser humano a ingratidão. A neurose diz: se você não pode sair, então você tem que sair, se você pode dormir, não durma! Se você não está infectado, problema de quem tá.
Ah, humanidade desumana! Até quando?
Continua...
- Poxa, vida! O que será de nós?
Mas, com o passar das primeiras horas percebi que a mente é um campo fértil, qualquer que seja a semente que eu nela plantar.
Eita! Isso virou um exercício: filtrar, absorver, descartar. A informação vem sem dó, doa a quem doer, assuste a quem assustar, aflija quem afligir.
Não obstante, começam a aparecer casos novos de infectados pelo novo COVID-19 e por todos os outros males que dele decorrem. Depressões agravadas, emocionais abalados, notícias de enfarto. Oh, Deus! O Senhor ainda está aí?
Sim, Ele está, e olha que nada disso é assustador demais pra Ele! Nada é novo, nada é absurdo, nada é difícil de esquadrinhar. Mas, o livre arbítrio é, fundamentalmente, o pivô das catástrofes humanas. Ao crer que eu decido e resolvo, por isso, o faço sem respeito e orientação, logo me distancio de quem mais sabe sobre tudo. E agora? Precisamos arcar com a colheita, e olha que ainda assim, há espaço e tempo para deixar a terra preparada para novo plantio.
E ei-la, a quarentena!
Começam a chegar também as mensagens de carinho, de comunhão, as que contam sobre o juízo de Deus, e o coração se divide. O vírus mata ou não mata, morre ou não morre?! Cada um que acessa as redes tem algo a dizer. Há remédios caseiros e há falha em todos os esforços.... pelo menos é o que dizem. Há soros, boatos, gente que muito sabe e gente que nada! Nada de obedecer, nada de orar, nada de agradecer, nada de estender a mão, nada de entreter-se, nada a ser feito, principalmente quando o coração está endurecido.
Mas ela é persistente, a quarentena!
Ouvi que Shakespeare criou obras magníficas durante uma quarentena! Ouvi que corações pararam de bater pelo desespero de uma quarentena! Percebi que, dentro de casa, encontramos aquele momento com os filhos que sempre sonhamos ter, que aqueles afazeres que nunca conseguimos concluir está, agora, ao alcance de nossas mãos. Percebi que até para os corações cheios de fé, que têm a certeza de que tudo o que está acontecendo já havia sido dito e não passa de um cumprimento, há momentos difíceis, há medo. Por isso mesmo, estar em família é um escape mais que eficaz.
Mas concluí, ao passo dos dias que uma coisa a quarentena tenta e não consegue: Tirar do ser humano a ingratidão. A neurose diz: se você não pode sair, então você tem que sair, se você pode dormir, não durma! Se você não está infectado, problema de quem tá.
Ah, humanidade desumana! Até quando?
Continua...
quarta-feira, 18 de março de 2020
Pipoquinha doce
Receitinha básica de pipoca caramelizada
- 5 colheres de sopa de água
- 5 colheres de sopa de pipoca
Colocar tudo em uma vasilha tampada com papel filme, fazer uns furos e levar ao microondas
Aquecer o açúcar até virar caramelo, misturar uma colher de manteiga e uma pitada de bicarbonato de sódio
Misturar tudo
- 5 colheres de sopa de água
- 5 colheres de sopa de pipoca
Colocar tudo em uma vasilha tampada com papel filme, fazer uns furos e levar ao microondas
Aquecer o açúcar até virar caramelo, misturar uma colher de manteiga e uma pitada de bicarbonato de sódio
Misturar tudo
Sucesso
sábado, 14 de março de 2020
Bolo de chocolate da tia Luzia
Sabe aquela receitinha mara de família? Então, aí vai a receita que faz nosso coração voltar àqueles momentos de infância com uma pessoa mega especial, a Tia Luzia.
A receitinha é:
4 xícaras de farinha de trigo
4 ovos
2 xícaras de açucar refinado
1 1/2 xícara de chocolate em pó (daqueles do Padre, Bispo, sei lá eu!)
1 1/2 de óleo
1 ½ de água quente
1 pitada de bicarbonato de sódio
1 colher de sopa de fermento em pó
Como fazer?
Começar mexendo os ovos com o açúcar usando uma colher de pau, depois
adicionar o chocolate e continuar mexendo.
Acrescentar o óleo e depois a farinha e trigo aos poucos; aproveita pra
por a pitada de Bicarbonato de sódio e o fermento em pó. A massa vai ficar um
pouquinho firme demais, mas não tem problema não, logo vem a água quente pra
finalizar e dar o ponto.
1 1/2 xícara de chocolate em pó (daqueles do Padre, Bispo, sei lá eu!)
1 1/2 de óleo
Esse bolo é tamanho família, hein!? Então, cuidado com a escolha e o tamanho da forma.
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